Ernesto Sábato escreveu sobre os críticos:
"Es una plaga que nunca pude entender. Si yo fuera un gran cirujano y un señor que jamás ha manejado un bisturí, ni es médico ni ha entablillado la pata de un gato, viniera a explicarme los errores de mi operación, ¿qué se pensaría?. Lo mismo pasa con la pintura. Lo singular es que la gente no advierte que es lo mismo y aunque se ría de las pretensiones del crítico de cirugía, escucha con un increíble respeto a esos charlatanes. Se podría escuchar con cierto respeto los juicios de un crítico que alguna vez haya pintado, aunque más no fuera que telas mediocres. Pero aun en ese caso sería absurdo, pues ¿cómo puede encontrarse razonable que un pintor mediocre dé consejos a uno bueno" .
Recentemente, recebemos essa crítica, não exatamente de onde veio, pois o texto não está assinado, eu acho que se referindo ao conceito de máscara, de Wilde, "O homem é pelo menos sincero quando fala por conta própria e dar-lhe uma máscara e vai dizer a verdade. " (A máscara que você usa, é a falta de assinatura) Você diz que a nossa produção é impessoal, eu digo que o uso da máscara, não inventou, são atores impessoais que os outros representar e usar recursos tais como máscaras? pode parecer você impessoais máscaras de teatro chineses, usados nas representações de NO (能 面 não-men ou 面 omote, característica), onde normalmente só o Shite, ator principal, usa uma máscara; mas em alguns casos também os Tsure especificamente para papéis femininos. Estas máscaras são também usados para representar personagens não-humanos, divindades, animais ou demônios.
Nós usamos essas "máscaras" para representar a nossa posição contra a guerra, e continuaremos, apesar de sua observação. Eu tenho que dizer que também temos outras máscaras, mas não, nós nos escondemos atrás deles. Nós tentamos transmitir mensagens, se você não tivesse a delicadeza da abordagem para perguntar com prazer. Eu tinha explicado isso.
Quanto ao som característico do jazz. Eu não sei se você tem um purista de referência, perto do "swing", enquanto o jazz deixou de representar isso, eu recomendo que você procure essas células rítmicas no trabalho de Zorn, o selo Tzadik... Odeio os rótulos. Desculpem o "pessoal" na minha escrita, mas vou assinar.
Mario Lozano
CUATROESPANTOS
(As palavras em conjunto, quando você critica, digite o nome corretamente)
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